quinta-feira, 10 de março de 2011
Tentei de várias formas fugir de mim mesma, a procura de algo que até hoje não sei exatamente o que é. Fingi que as coisas iam melhorar quando eu as via caindo morro abaixo. Tentei ter fé e esperança, mas não consegui e assumir isso dói muito mais do que o simples fato de ter desistido.
Moniz Caldas
Querida Holly, Eu não tenho muito tempo - não digo literalmente - é que você foi comprar sorvete e vai voltar logo! Mas tenho a impressão de que é a última carta, porque só resta uma coisa pra dizer… não é para se lembrar sempre de mim ou comprar um abajur, você pode se cuidar sem a minha ajuda, é para dizer como você mexeu comigo… Como você me ajudou me amando, você fez de mim um homem, Holly, e por isso eu sou eternamente grato, literalmente. Se pode me prometer alguma coisa, prometa que sempre que se sentir triste ou insegura ou perder completamente a fé, vai tentar olhar para si mesma com meus olhos. Obrigado pela honra de ter você como esposa, eu não tenho o que lamentar, tive muita sorte. Você foi a minha vida Holly, mas eu sou apenas um capítulo da sua. Haverá mais, eu prometo. Portanto aqui vai o meu grande conselho: não tenha medo de se apaixonar de novo, fique atenta àquele sinal de que não haverá mais nada igual.” P.S. Eu sempre vou te amar. |
Já estavamos acostumados com o “eu te amo” só para conseguir sexo, o sorriso para o vizinho só por educação, a conversa com os comerciantes por um desconto, a amizade só por popularidade… Mas sempre somos surpreendidos, agora enquanto pessoas traduzem em textos os seus sentimentos, ideias, linhas de pensamentos, experiências, as outras tiram o direito do texto ser delas. Porque sim, tirar os créditos é mostrar que a obra não tem um autor. O ser humano é assim mesmo: interessado em status, e nem sempre status é dinheiro, status também significa fama, mesmo que ela seja na internet. E hoje em dia até texto de “não retire os créditos” tem os créditos retirados ou algo modificado. Não é por frescura, não é pela quantidade de notes ou pela popularidade, é questão de respeito e princípios. Parece que dói em certas pessoas creditarem o que as outras fizeram. Então nos perguntamos: por quê? Egoísmo? Não, falta de respeito mesmo. Ver um texto seu circulando por aí sem nenhum tipo de crédito é a mesma coisa de “seu texto pode ser bom, mas o fato de você fazer não é legal”. Uma dica: por mais que a situação descrita se encaixe em você, isso não te dá o direito de tirar ou modificar os créditos.
(PalavrasMisturadas) May Ribeiro, Vinícius Kretek e Iolanda Valentim
Eu amo seu cabelo. Eu amo o jeito bagunçado dele. Eu amo seu jeito de andar. Eu amo seus abraços. Eu amo seus abraços fortes. Eu amo seus abraços quentes. Seu pescoço, suas mãos, sua boca. Amo seus olhos e amo também, o modo como me olham. Eu amo o jeito que você ri. Eu amo quando você me faz rir. Eu amo quando você me faz cócegas, por mais que não pareça. Eu amo quando você finge estar bravo. Eu amo quando você faz surpresas. Eu amo sua espontâneidade. Eu amo seu modo de enxergar o mundo. Eu amo seus pequenos defeitos. Amo o modo como você alegra meu dia. E quando eu sou chata com você, significa que eu me importo. Pois eu nunca tive nada que me trouxesse tanta paz de espírito. Eu amo você, é simples.
Eu sinto ciúmes de tudo sabe ? Ciúmes do que já existiu na sua vida, do que eu perdi, do que eu deixei passar, do que eu poderia ter deixado passar. Eu queimo de ciúmes de pensar que outra pessoa possa ter ouvindo ‘eu te amo’ da sua boca. E só eu consigo entender o tanto que essa dor intensifica quando eu penso que um dia eu poderia ser mais uma delas. Capítulos passados.
Moniz Caldas
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Tem algo me incomodando sabe ? Alguma coisa ta fora do lugar, e eu ainda não sei exatamente o que é. Mas a verdade é que eu to sentindo medo. Muito medo. De tudo, de perder de ganhar de errar. Medo de me arrepender. Medo, simples e sincero medo.
Moniz Caldas
A sua história não é nem melhor nem pior do que a de ninguém que tá aqui. Ela só é a sua história. Bruna Surfistinha
Não importa se somos fortes, traumas sempre deixam uma cicatriz. Seguem-nos até nossas casas, mudam nossas vidas. Traumas derrubam a todos, mas talvez essa seja a razão. Toda a dor, o medo, as idiotices. Talvez viver isso é que nos faz seguir adiante, é o que nos impulsiona. Talvez precisamos cair um pouco para levantar novamente
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